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De volta.
De volta a Lisboa e de volta 'as minhas pessoas.

Esta seria uma altura de jubilo, se nao fosse de angustia.

Angustia, porque deixo metade de mim la' na ilha. Deixo porque tem que ser, mas nao tem que apetecer, preciso deixar, para voltar a pegar nesta parte e leva'-la mais longe, recomecar toda uma vida de novo, do nada.

Nao vou chorar, nao porque nao me apeteca, mas porque e' preciso, porque toda a forca e a vontade que tenho, tem que ser direccionada para me encontrar um rumo.

Preciso organizar-me ca' e esperar que volte a minha outra metade tambem. O que tem que ser tem muita forca, como diz a minha mae.

Ja' tenho saudades da outra vida e ainda nem comecei esta...

(Pc sem acentos nem cedilhas... Muito complicado!)