Às vezes é uma espécie de... "je ne sais quoi", algo que te atrai. Porque pela razão às vezes a "mínima" coisa seria uma boa desculpa para já não ligar à tal qualquer coisa que vimos e não sei..., nos fascina?! Isto também podemos ser nós a querer pôr a mais, ou não, aquela qualquer qualidade realmente atrai-nos para...
Respondi ao que era suposto responder ou não tem nada a haver?!
Estou-me a rir, pq esse discurso, com ar de incoerente, parece saído da minha cabeça lol
Mas desta vez nem tem a ver com isso, é mesmo a parte em q o coração é mto multifacetado e q mtas vezes ñ se sabe, o q é o quê e pq acontece ou quê... Ñ devo estar a fazer mto sentido ñ é...?!
Precisamente porque se costuma colocar uma grande barreira entre sentimentos e a razão. Normalmente o que se afirma, é que uma pessoa racional não é emotiva e vise versa. As emoções são sempre colocadas num estado tão poético... tão mítico... tão enigmático...
A minha opinião é que a razão e a emoção devem crescer juntas, ao mesmo ritmo. Uma sustenta o outra. Temos de deixar de pensar nos sentimentos como algo que não se pode explicar. Normalmente quando digo a alguém para usar a razão, de forma a encontrar respostas para o porquê de estarem a sentir algo, o que ouço é: "Os sentimentos não se explicam... sentem-se". Eu acho esta conduta muito errada.
Nada aparece do nada. Há sempre uma causa para um determinado efeito, mesmo que à partida seja difícil de a descobrir. O problema são as barreiras internas que nós criamos para descobrir essas causas, que poderão ser: 1- Medo de enfrentar um sentimento errado 2- Orgulho para admitir esse erro 3- Comodismo, pois a vontade de perceber o que nos rodeia simplesmente exige mais de nós
Só mais um detalhe que às vezes faz toda a diferença. Não gosto que se associe emoção ao coração, e razão ao cérebro. Sei que é no sentido figurado, no entanto é mais uma expressão que as separa. Tudo é cérebro, sendo todos os nossos sentimentos descargas químicas que, precisamente, podem ser controladas pela forma como usamos os nossos neurónios. Se os usarem mais vezes sem medo, orgulho e comodismo, encontraram mais respostas...
“Eu quis amar mas tive medo, E quis salvar o meu coração, Mas o amor sabe o segredo, O medo pode matar o coração”
Vinicius de Moraes
Certas razões do coração aparecem, muitas vezes, sem razões especiais para vir. Diz-me a experiência que são normalmente essas ocasiões que nos dão razão para viver. .)
Nunca deixe de ouvir o coração. E nunca tenha medo :)
Rafael, na maioria das vezes ñ é falta de uso do cérebro, é mesmo uso a mais... Vai por mim. Dry, eu oiço sempre o meu coração, tenho pena é ñ conseguir fazer com q os outros façam o mesmo...
Miss kin, se queres que te diga nem eu sem bem o que raio quis dizer na segunda frase, faltam ali palavras que foram "comidas" e nem me apercebi. Sim, fizeste sentido, para aí na quarta vez que te li, eheh :D. Embora tenha tentado aplicar isso a mim e não me tenho ocorrido assim nenhum bom exemplo disso... mas devo-o ter.
6 comments:
Às vezes é uma espécie de... "je ne sais quoi", algo que te atrai. Porque pela razão às vezes a "mínima" coisa seria uma boa desculpa para já não ligar à tal qualquer coisa que vimos e não sei..., nos fascina?! Isto também podemos ser nós a querer pôr a mais, ou não, aquela qualquer qualidade realmente atrai-nos para...
Respondi ao que era suposto responder ou não tem nada a haver?!
Beijo.
lol
Estou-me a rir, pq esse discurso, com ar de incoerente, parece saído da minha cabeça lol
Mas desta vez nem tem a ver com isso, é mesmo a parte em q o coração é mto multifacetado e q mtas vezes ñ se sabe, o q é o quê e pq acontece ou quê...
Ñ devo estar a fazer mto sentido ñ é...?!
Beijitnho!
Precisamente porque se costuma colocar uma grande barreira entre sentimentos e a razão. Normalmente o que se afirma, é que uma pessoa racional não é emotiva e vise versa. As emoções são sempre colocadas num estado tão poético... tão mítico... tão enigmático...
A minha opinião é que a razão e a emoção devem crescer juntas, ao mesmo ritmo. Uma sustenta o outra. Temos de deixar de pensar nos sentimentos como algo que não se pode explicar. Normalmente quando digo a alguém para usar a razão, de forma a encontrar respostas para o porquê de estarem a sentir algo, o que ouço é: "Os sentimentos não se explicam... sentem-se". Eu acho esta conduta muito errada.
Nada aparece do nada. Há sempre uma causa para um determinado efeito, mesmo que à partida seja difícil de a descobrir. O problema são as barreiras internas que nós criamos para descobrir essas causas, que poderão ser:
1- Medo de enfrentar um sentimento errado
2- Orgulho para admitir esse erro
3- Comodismo, pois a vontade de perceber o que nos rodeia simplesmente exige mais de nós
Só mais um detalhe que às vezes faz toda a diferença. Não gosto que se associe emoção ao coração, e razão ao cérebro. Sei que é no sentido figurado, no entanto é mais uma expressão que as separa. Tudo é cérebro, sendo todos os nossos sentimentos descargas químicas que, precisamente, podem ser controladas pela forma como usamos os nossos neurónios. Se os usarem mais vezes sem medo, orgulho e comodismo, encontraram mais respostas...
“Eu quis amar mas tive medo,
E quis salvar o meu coração,
Mas o amor sabe o segredo,
O medo pode matar o coração”
Vinicius de Moraes
Certas razões do coração aparecem, muitas vezes, sem razões especiais para vir. Diz-me a experiência que são normalmente essas ocasiões que nos dão razão para viver. .)
Nunca deixe de ouvir o coração. E nunca tenha medo :)
Rafael, na maioria das vezes ñ é falta de uso do cérebro, é mesmo uso a mais... Vai por mim.
Dry, eu oiço sempre o meu coração, tenho pena é ñ conseguir fazer com q os outros façam o mesmo...
Beijitos
Miss kin, se queres que te diga nem eu sem bem o que raio quis dizer na segunda frase, faltam ali palavras que foram "comidas" e nem me apercebi.
Sim, fizeste sentido, para aí na quarta vez que te li, eheh :D.
Embora tenha tentado aplicar isso a mim e não me tenho ocorrido assim nenhum bom exemplo disso... mas devo-o ter.
Beijo.
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