Amigos ou algo mais
Para mim os amigos são como se fossem família, são a extensão da família, e por isso, agora direccionando a conversa a amigos homens, não consigo nunca vê-los como pessoas com quem possa haver algo mais, quando são amigos-amigos, deixo automaticamente de ver o homem. É assim, nada a fazer.
Agora, e quando o amigo não deixa de ser homem, e por isso existe mais, mais do que amizade, menos que amor. Como perceber se, não estando apaixonada, o que é que estamos realmente a fazer?
É que quando há o entendimento de um amigo e o entendimento de um amante, será assim tão importante que falte o amor (ou sucedâneos)? Será difícil construir alguma coisa com estas bases?
Nos dias que correm, em que vivo no presente, tento esquecer o passado e a não dou muito espaço para pensar no futuro, penso que não preciso mais do que isso.
9 comments:
Olá =)... eu considero 45,900 como amigo visto q desde Setembro ate hoje so engordei 2,390 o que é muito bom pra mim .. é pouco, mas já é alguma coisa.
Em relação ao teu post.. eu tinha 2amigos homens, um era o meu melhor amigo, muitas vezes tambem tinha duvidas se às vezes era algo mais que uma amizade, mas nunca chegou a ser mais que isso e ainda bem que não foi, hoje tenho saudades dele... o outro por acaso ja foi namorado xD hoje não o consigo ver mais que um amigo e estamos bem assim :P
Bjinhos =)
Quando encontrares essas respostas avisa sff... é que eu já desisti de pensar sobre elas...
Bjs
quererenaoter, eu tenho vários amigos homens, até são mais que mulheres, e assim que passam a amigos-amigos, não há como, nem sequer se pensa nisso.
Rapunzel, tenho que fazer como tu, desistir de pensar sobre elas...
Kin, segundo a minha experiência, somente a amizade e o sexo não chegam para resultar numa relação na qual queiras investir. Amor e paixão são impossíveis de substituir. Pode resultar durante umas semanas, mas, no meu caso, perde todo o interesse com o tempo. E pior, estraga-se a amizade.
Pessoalmente, acho as relações de amizade com o sexo masculino um pouco confusas. Quanto à pergunta que colocas acho que o amor nasce, por vezes, de onde menos se espera. Um dia, a lover told me, entredentes, "vais-me amar". Eu ri-me, pensando que tal não iria acontecer. Enganei-me. Como muitas vezes me engano. Nem sempre o amor acontece à primeira. Por vezes, a pessoa instala-se na nossa vida, depois entranha-se. Depois, no fim, damos conta que não reconheceríamos os nossos dias sem ela.
Um conselho: Never say never...
Gostei deste comentário da Viviane, porque andava a ler a ver se arranjava palavras para me expressar e acho que vai de encontro ao que penso, embora nunca tenha chegado a isso, eu fico-me nos "ses", mas não havendo certezas é porque alguém é uma amiga-amiga, embora haja um certo "sofrimento" pela incerteza e outras coisas mais, às vezes talvez a solidão a falar mais alto.
Eu vejo tanto esta situação como tu... tanto que nem consigo dar opinião.
Para veres estou deste lado a acenar com a cabeça e a pedir a "resposta" aos ceus...
Beijinho,
Kin...isso já tem nome! Chama-se "amizade colorida"... ;)
Fora brincadeira...depende das pessoas, acho. Há quem lide bem com isso e outras que começam a "confundir" as coisas e estragam uma amizade devido ao granel que lhes vai na cabeça...
Acho que acima de tudo há que não alimentar falsas esperanças se não se está a pensar ir "mais além"...
Às vezes os grandes amores começam assim. Eu já tive namoradas que primeiro foram amigas de verdade durante anos a fio. Tiveram os seus namorados, eu tive as minhas e depois houve um dia que acabamos por nos juntar quase sem dar por isso... :)
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